segunda-feira, 11 de janeiro de 2010


No âmbito do nosso projecto seleccionamos as palavras chave que nos abrem portas para a compreensão e elaboração deste trabalho!

A criminologia é uma ciência moderna que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do acto criminoso, bem como da personalidade de quem o comete e da maneira de o reinserir na sociedade. É uma ciência empírica (baseia-se na experiência da observação, nos factos e na práctica) e interdisciplinar (formada pelo diálogo de uma série de ciências e disciplinas).

A Criminalística é o ramo do conhecimento que cuida da dinâmica de um crime, estuda os factores técnicos e o modo como este se processou.
O corpo delito é o próprio facto criminal, cuja análise é realizada através da perícia criminal, a fim de determinar factores como, autoria, temporalidade, extensão de danos, etc..., através do exame de corpo delito.

O corpo de delito pode ser compreendido em duas categorias, conforme sua durabilidade:
-Permanente - quando os vestígios têm durabilidade extensa ou perene.
-Transeunte - quando estes vestígios são efêmeros.

Quanto à forma de sua verificação, pode ser:
-Directo- quando é feito directamente no vestígio.
-Indirecto- quando é feito indirectamente.



Perito Criminal: é o oficial ao serviço da justiça, especializado em encontrar ou proporcionar a chamada prova técnica, mediante a análise científica de vestígios produzidos e deixados na prática de delitos.


A Psicopatologia é um termo que se refere tanto ao estudo dos estados mentais patológicos, quanto à manifestação de comportamentos e experiências que podem indicar um estado mental ou psicológico anormal.


A Psiquiatria lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças mentais em humanos, sejam elas de cunho orgânico ou funcional, tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia e transtornos de ansiedade.


Vestígio
Os peritos criminais, ao examinarem um local de crime, procuram tipos de objectos, marcas, ou sinais sensíveis, que possam ter relação com o facto investigado. Para que o vestígio exista é necessário que se tenha o agente provocador, o suporte e o vestígio em si; assim, podemos dizer que o vestígio é tudo o que encontramos no local do crime.
Perante isto, o vestígio é estudado e analisado pelos peritos, passa pela fase de evidência e depois é intitulado como prova.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Duplo estigma

Relativamente à abordagem do nosso tema, recolhemos, seleccionámos, e tratámos informação, com base numa monografia, que incidiu num estudo feito a pessoas inimputáveis. Estes indivíduos sofrem, assim, um duplo estigma ligado à doença mental e à perigosidade. A maioria são doentes sem apoio familiar e sofrem de perturbações psiquiátricas (30%), das quais 12% graves.
Perante isto, feito o tratamento de informação, damos a conhecer algumas doenças mentais que emergem deste estudo: esquizofrenia do tipo paranóide, alcoolismo crónico, psicoses e debilidade mental. Assim sendo, são estas as doenças que levam aos actos ilícitos mais frequentes, tais como: homicídio na forma qualificada; homicídio na forma tentada e crime de natureza sexual!